A aldeia de Cem Soldos “nasceu outra vez” e o Bons Sons volta a ocupá-la

As obras na aldeia, que no ano passado haviam inviabilizado o festival dedicado à música portuguesa, devolveram à comunidade um “espaço de encontro”. O Bons Sons celebra-o até domingo.

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Esta é a 12.ª edição do festival em 18 anos Catarina Póvoa
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Margarida Mourão não é natural de Cem Soldos, mas mora há muitos anos na aldeia no município de Tomar que todos os anos (salvo excepções) recebe o presente e o futuro da música portuguesa, nos dias do Bons Sons. Esta quinta-feira, com concertos de Zarco, Cláudia Pascoal ou Valete, arrancou a 12.ª edição em 18 anos do festival, que em 2023 não se realizou devido às obras de requalificação do Largo do Rossio, epicentro da aldeia e, por extensão, do Bons Sons. Margarida, professora de Matemática e Físico-Química que no último ano lectivo conseguiu ficar colocada em Tomar, di-lo sem hesitações: as obras “fizeram Cem Soldos nascer outra vez”.

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