BE entrega projecto de lei para solucionar situação de enfermeiras discriminadas por terem sido mães

Enfermeiras não foram colocadas pela Administração de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo na categoria de especialistas por estarem de licença de parentalidade ou gravidez de risco na altura da transição.

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Desde 2019 que a situação destas enfermeiras tem sido denunciada pelos sindicatos e pelas próprias, com pedidos de intervenção a várias instituições Paulo Pimenta
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“Dezoito enfermeiras da ARSLVT [Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo] foram, e continuam a ser, discriminadas por terem sido mães. É uma situação injusta e ilegal que se arrasta há anos e que continua sem resolução”, contextualiza, à cabeça, a proposta de projecto de lei que o Bloco de Esquerda (BE) entrega nesta segunda-feira na Assembleia da República. O objectivo é pôr um ponto final, que até hoje não foi possível, na resolução da situação destas enfermeiras que se arrasta desde 2018.

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