Netanyahu está a defender Israel ou o seu próprio pescoço?
Há grandes diferenças entre uma resposta obrigatoriamente agressiva contra o Hamas e a estratégia de puro choque e terror que temos visto Israel aplicar em Gaza.
Quando um primeiro-ministro está dependente da continuação de uma guerra não só para se manter no cargo, mas também para se proteger de várias acusações judiciais que, no futuro, o poderão atirar para a prisão, deixa de ser possível responder à mais fundamental das perguntas: a estratégia que está a ser seguida na guerra serve os interesses gerais do país ou os interesses particulares do primeiro-ministro?
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