Na cartilha do que fazer com as mãos enquanto se discursa publicamente, que os políticos devem observar, constam vários pontos importantes. Não se devem fazer gestos repetitivos, sim demonstrativos; num palanque, as mãos devem estar à vista; e, muito importante, há que não esticar o dedo indicador, ato entendido como prosélito, paternalista ou autoritário. Bill Clinton optou por gesticular com o punho fechado, com o polegar por cima, como que a reprimir o indicador, o que veio a ficar conhecido por “polegar de Clinton”. Solução fácil e popular para dedos indicadores mais irrequietos.
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