Ministro “receptivo” a fusões. “Temos uma rede de ensino superior muito fragmentada”

No ano passado, “as alterações legislativas resultaram num aumento da despesa das instituições de ensino de 44 milhões de euros”, diz Fernando Alexandre. Há mudanças à vista nas regras da autonomia.

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Os conselhos gerais das universidades devem deixar eleger os reitores, "são órgãos demasiado pequenos", em que "é demasiado fácil" reproduzir a estrutura de poder existente. “Há que alargar a base eleitoral”, defende o ministro da Educação, Ciência e Ensino Superior, Fernando Alexandre. Acredita que vai haver uma consolidação da rede de instituições, com integrações e fusões. Está receptivo a propostas, mas não será ele a dar indicações. Diz-se um acérrimo defensor da autonomia no sector e há mudanças a serem preparadas. Não vai alterar regras de financiamento de universidades e politécnicos.

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