São José tem equipa dedicada às urgências há um mês. Houve uma “diminuição franca dos tempos de espera”

Directora do CRISU destaca eficiência da equipa face aos cerca de 400 doentes que procuram as urgências, um número diário superior ao normal para a época do ano, mas que não compromete os resultados.

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A directora do CRISU, Catarina Pereira, identifica como pontos positivos a diminuição dos tempos de espera e dos internamentos hospitalares Rui Gaudêncio
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O primeiro Centro de Responsabilidade Integrado do Serviço de Urgência (CRISU) do país foi criado há um mês na Unidade Local de Saúde (ULS) São José, em Lisboa. É um período de tempo ainda curto para que existam dados consistentes para um balanço, mas há dois destaques positivos que a directora do CRISU, Catarina Pereira, evidencia, em declarações ao PÚBLICO nesta quarta-feira: a diminuição dos tempos de espera e dos internamentos. A iniciativa resulta de uma portaria, de Janeiro último, que estabelece o desenvolvimento de projectos-piloto de CRI com equipas dedicadas a estes serviços. No caso dos serviços de urgência, foram incluídos cinco hospitais para levarem a cabo projectos-piloto de dez meses.

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