Por norma, a “percepção de insegurança” não acompanha os números da criminalidade
Contexto, predisposições pessoais e acesso a informação contribuem para a sensação de insegurança, explica directora do Laboratório de Psicologia Social da Universidade do Porto, Isabel Rocha Pinto.
Tem entrado na agenda política, é utilizada como justificação para discursos securitários e acaba por moldar comportamentos. E isso verifica-se mesmo que a “percepção de insegurança” não corresponda necessariamente aos números oficiais da criminalidade.
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