Destino da NATO dependente dos resultados eleitorais em França e nos EUA

Aliados apreensivos com a redução da margem de manobra de Emmanuel Macron, e angustiados com a perspectiva de uma segunda Administração Trump.

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Macron e Trump juntos durante um encontro do G7 em 2019 REUTERS/Philippe Wojazer
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O jogo da democracia influenciou sempre a actividade da NATO, mas nunca como neste ano de todas as eleições, em que o destino da aliança transatlântica está directamente ligado ao destino político de dois homens, Donald Trump e Emmanuel Macron, que ainda há pouco tempo classificavam a organização militar como “obsoleta” (o primeiro) e lhe passavam um atestado de “morte cerebral” (o segundo).

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