Quem dá mais, quem dá mais?

A rendição às corporações pode ser o primeiro passo para a descaracterização do PS tal como o conhecemos nos últimos anos.

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Há vários aspetos muito preocupantes no protesto das polícias: a infiltração pela extrema-direita, a alavancagem partidária e as sucessivas tentativas de cerco ao poder político, que tiveram ontem mais um episódio. Uma combinação que motiva alarme democrático. Mas o que se passa com os polícias é também um indicador avançado de um problema de fundo: os partidos limitarem-se a responder a reivindicações corporativas. Não há equidade entre carreiras que resista, nem saúde das contas públicas que aguente.

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