Hoje já prefere a pose de anfitrião e chefe de sala, o blazer e o lencinho de seda no bolso do peito, mas é ao homem da jaleca, ao cozinheiro emérito, que o país gastronómico deve uma vénia de agradecimento. Mais do que o criador, Pedro Nunes foi o inventor e construtor do S. Gião, um restaurante que, como já poucos, cultiva o sentido do gosto e as artes da mesa.
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