Braço-de-ferro entre PPE e socialistas não derruba António Costa
Os chefes de Estado e governo da UE não chegaram a acordo para a distribuição dos cargos de topo da UE, mas não descartaram a solução negociada.
Para um “optimista irritante” como António Costa, só haverá um facto a reter depois do jantar informal dos chefes de Estado e governo da União para discutir o próximo ciclo institucional e a distribuição dos cargos de topo das instituições comunitárias: o seu nome passou a primeira prova de fogo, e continuará a ser a opção em cima da mesa para a presidência do Conselho Europeu, quando os líderes se voltarem a reunir, na próxima semana, para eleger o novo trio de dirigentes da UE.
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