Na Suíça não há só banca e relógios, também há museus
Dos desenhos de Dürer, de 1492, aos vestígios do Cabaret Voltaire, de 1916, ou às instalações de névoa de Fujiko Nakaya, de 2024. Em Zurique, Basileia e Genebra há mais vida além dos clichés.
A Suíça quer soltar-se dos seus clichés. Como se lê no título deste texto, há mais vida além da banca e dos relógios, do chocolate ou do esqui nos Alpes. Se há um denominador comum a esta federação, com 26 cantões, quatro regiões linguísticas (a Suíça alemã, francesa, italiana e romanche) e uma democracia directa pujante, é a sua elegância e elitismo. Há um país que oferece todos os seus clichés a quem os procura.
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