“Se agora há poucos atletas trans, a partir daqui não vamos ter nenhum”

A meses dos Jogos Olímpicos, o COI lançou um novo estudo que parece trazer esperança para a inclusão de atletas trans, mas federações são cada vez mais restritivas.

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Laurel Hubbard foi a primeira halterofilista trans nos Jogos Olímpicos EDGARD GARRIDO / REUTERS
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A discussão sobre a inclusão de atletas trans no desporto tem décadas, mas poucos estudos foram feitos e os que existem têm várias falhas. As regras sofreram alterações e agora variam de modalidade para modalidade. De forma geral, as federações usam o nível de testosterona como medida para decidir se mulheres trans podem ou não participar nas competições. Para Miguel Vasques, director de endocrinologia da Fundação Champalimaud, esse é um “mau marcador” que “apresenta fortes limitações”.

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