“Cada curva que tem aqui é uma 'prainha' que se vai formando nas marés secas”, aponta Bruno Guazzelli Filho, fundador da Jaguareguava Ecoturismo, enquanto as canoas vão deslizando pelo rio adormecido. O mangue “acaba aqui”, nestes meandros onde o leito ainda é uma mistura de argilas e areia. Para lá, entramos na área de restinga, “uma transição dessa mata mais baixa para aquela mais alta que a gente vê no morro”. “Cada vez a mata fecha mais, fica mais bonito.”
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