Rúben Amorim é um treinador que procura a convergência. Das ideias que tem e do que quer ver em campo com os jogadores que precisa. E como o próprio vai sempre dizendo, não é um produto acabado como treinador. Ou seja, se o perfil táctico se manteve mais ou menos estável, o 3x4x3, o plano estratégico evoluiu nos últimos quatro anos, o que Amorim pediu à sua equipa em 2020-21 é diferente do que tem pedido em 2023-24. Porque o Sporting, nestes quatro anos, nunca teve um avançado como Viktor Gyökeres, e isso deu toda uma nova dimensão ao futebol “leonino”. Mas essa não foi a única diferença.
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