Eleições europeias: da “decisão imponderada” da AD à “previsibilidade” de Temido
Enquanto Marta Temido não é uma escolha óbvia do PS, mas vista como “compreensível”, a aposta em Sebastião Bugalho é considerada “arriscada” por poder jogar contra a AD, apontam cientistas políticos.
Quer tenham sido vistas como “imprudentes”, “improváveis” ou, até, “aqui e ali polémicas”, as apostas das duas maiores forças políticas para as eleições europeias de 9 de Junho, anunciadas esta segunda-feira, não passaram despercebidas. A antiga ministra da Saúde Marta Temido, presença diária nos ecrãs dos portugueses durante a pandemia, é a número um do Partido Socialista. Já a coligação Aliança Democrática (AD) preferiu “arriscar” no nome do comentador político Sebastião Bugalho.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.