Quinta da Terrincha, um refúgio de luxo em terra fértil de reis e viscondes

Serviços prestados à Coroa garantiram honrarias aos primeiros proprietários da quinta, que, séculos depois, continua a estender-se por terra fértil de Torre de Moncorvo e é agora mais democrática.

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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
Mesa de cabeceira
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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
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Quinta da Terrincha., Torre de Moncorvo Nelson Garrido
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“Mal apareçam umas correntes de ferro gigantes, penduradas nos muros, é aí.” Ainda antes de se chegar ao município de Torre de Moncorvo, é assim que nas terras vizinhas se dá indicações para a Quinta da Terrincha e a referência realmente justifica-se: parece monumental o peso daqueles cadeados dignos das âncoras de um Titanic ou RMS Lusitania, e é esse elemento estético em ferro maciço que identifica de imediato o troço da propriedade que acolhe os seus três principais portões. Mas se esses milhares de metros de correntes denunciam a grande extensão da quinta, o facto é que o muro em causa delimita apenas, como se descobre depois, uma ínfima porção dos 380 hectares de terra fértil em torno dos principais edifícios da unidade de turismo rural composta por um solar oitocentista com seis suítes de luxo, 15 vivendas autónomas, restaurante, piscina, lagar, queijaria e capela, além de um recinto para eventos e várias estruturas de apoio à lida agrícola.

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