Um programa, um Governo, uma minoria
Se o PS fosse o escolhido, o método teria de ser diferente do de repetir o mantra papal do “todos, todos, todos”, que no fundo significa “ninguém, ninguém, ninguém”.
Aos poucos, o Governo vai revelando a sua face, embora ainda falte muito para saber quando a vai destapar de vez. Faltam prazos, falta perceber o ritmo, falta entender até onde irá em certas políticas que defende e, acima de tudo, falta perceber com maior clareza junto de quem pretende conseguir condições de governabilidade.
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