Há muitas dúvidas sobre reabrir a Linha de Leixões com um comboio por hora
Uma solução provisória com pouca frequência é um risco para o sucesso de uma posterior oferta de serviço sólida e bem preparada?
O óptimo é inimigo do bom? Perante a impossibilidade de inaugurar um serviço com elevada frequência na Linha de Leixões, vale a pena começar só com um comboio por hora enquanto a infra-estrutura não permitir uma solução mais definitiva?
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