Durante o ano passado, foram registados 3275 dias de ausência de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por terem sido vítimas de episódios de violência. “É o equivalente a um centro de saúde parado um ano inteiro”, compara o subintendente Sérgio Barata, que coordena o gabinete de segurança do Ministério da Saúde.
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