A Europa e o regresso do serviço militar obrigatório: “A nacionalidade não é só um documento de viagem”
Invasão russa da Ucrânia e alargamento da NATO intensificaram debate sobre modelos de recrutamento para ultrapassar dificuldades das democracias em atrair (e manter) exércitos profissionais.
“A Ucrânia ensinou-nos que o recurso mais importante de um país em guerra é a vontade comum da sua população para se defender. Nós também temos de começar a discutir as expectativas que advêm da nacionalidade sueca”, dizia em Janeiro o primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristersson, numa conferência dedicada a assuntos militares, realizada na pequena localidade de Sälen.
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