O empresário Manuel Serrão terá utilizado um conjunto de contas bancárias em nome de terceiros e de sociedades para ocultar a proveniência ilícita do dinheiro que terá obtido através de um complicado esquema de fraude de fundos europeus e de fuga ao fisco, algumas das quais controladas por um cunhado, um dos dois empresários que a investigação identifica como os principais cúmplices de Serrão.
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