Uma “explosão de feitios e sons” num Tremor sempre dedicado à descoberta musical
Festival açoriano celebra entre terça e sábado a sua 11.ª edição. Jards Macalé, Marie Davidson e um projecto de Sam the Kid com MC e alunos de Rabo de Peixe entre as principais propostas.
Com um leque tipicamente ecléctico de projectos musicais (e este ano são mais de 40, entre bandas, projectos a solo e DJ), um programa paralelo de workshops e exposições, trilhos artísticos pela natureza micaelense e residências das quais resultarão apresentações com diferentes comunidades locais, o Tremor, festival realizado anualmente na ilha de São Miguel, nos Açores, está de volta. A sua 11.ª edição arranca esta terça-feira com um concerto de Jards Macalé, nome forte da música brasileira produzida nos anos 1970, e decorre até sábado, planeando, como já é hábito, ocupar vários espaços nas cidades de Ponta Delgada e da Ribeira Grande (desde palcos convencionais a outros mais inusitados) e organizar, como promete a organização em comunicado de imprensa, “performances surpresa e apresentações em plena natureza”. Os bilhetes já estão esgotados.
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