Dia de reflexão, um arcaísmo absurdo com que é preciso acabar

Questiono-me mesmo se a revogação desta situação absurda não seria acelerada se um jornal, uma rádio ou uma televisão desrespeitasse a lei.

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Comecei a ser jornalista de política em 1989, como estagiária integrada no processo de lançamento do PÚBLICO. A primeira campanha eleitoral em que acompanhei iniciativas partidárias foi a das autárquicas do final desse ano, ainda para os números zero do PÚBLICO, que viria a sair para as ruas a 5 de Março — fez 34 anos na terça-feira. A primeira campanha eleitoral que acompanhei já a sério foi a da CDU, nas legislativas de 1991. Ainda estagiária — o estágio era então de dois anos —, tinha como editora a Áurea Sampaio, como subeditor o Jerónimo Pimentel e como orientador de estágio o João Mesquita.

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