António-Pedro Vasconcelos
Faz mais impressão quando morre uma pessoa tão viva como António-Pedro Vasconcelos. Faz e fará muita falta.
O António-Pedro que eu conheci era um motinador. Agarrei-me a ele através da revista Cinéfilo, que era um motim de bons filmes, de bom grafismo, de bom português, de bom papel – em todos os sentidos. Mas depois tive a sorte imensa de conhecê-lo.
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