Pedro Nuno Santos, o sucessor com o desafio de manter o PS no governo
Há anos que desejava ser líder do PS, conseguiu-o há dois meses. Fez um percurso com sobressaltos e tem “cicatrizes”. Mesmo que perca, poderá não ter a cabeça a prémio.
Na manhã seguinte à eleição de Pedro Nuno Santos, como secretário-geral do PS, e após um encontro entre ambos, o seu antecessor, António Costa, fez questão de deixar a mensagem de que “nenhum líder do PS está obrigado a ganhar eleições nenhumas”, acrescentando, em relação à especificidade das circunstâncias em que os socialistas disputam as legislativas antecipadas de 10 de Março: “Não se pode pedir que, em três meses, faça o que outros tiveram vários anos para preparar.”
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