CGTP continua a ser uma “arma” do PCP, mas já não basta e falta “reflexão interna”

Sociólogos e politólogos prevêem que o PCP e a CGTP vão reforçar a sua ligação e apontam mudanças necessárias: mais democracia interna e inovação em relação às novas formas de trabalho.

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A corrente dominante da CGTP está ligada ao PCP, mas existem também correntes minoritárias ligadas a outros partidos Nuno Ferreira Santos
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Apesar de ter vindo a perder alguma expressão, a CGTP continua a ser “fundamental” para o PCP ter “influência” na sociedade e junto dos governos, sobretudo no actual ciclo político. E há até quem aponte que a ligação tem sido e deverá ser reforçada. Mas, se a consideram importante, os sociólogos e politólogos ouvidos pelo PÚBLICO também pedem uma “reflexão interna” sobre essa relação, para aumentar a “democraticidade” e a inovação, num momento em que a central sindical se prepara para mudar de líder.

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