Ao 32.º filme, um Hong Sang-soo “menor” rima com uma Berlinale a meio gás
O hiperactivo cineasta sul-coreano dirige Isabelle Huppert numa obra rodada com parcos meios em apenas nove dias. Entretanto, uma bela estreia do grego Yorgos Zois veio animar a paralela Encounters.
Confessamos desde já que não percebemos patavina da língua coreana. Mas já vimos suficientes filmes de Hong Sang-soo para reconhecer a melodia muito especial dos seus sons (“apeseoo!”) quando nos cruzamos nos cafés com turistas que falam uns com os outros antes de pedir um café em inglês. Isto vem ao caso porque: será que um filme de Hong Sang-soo ainda é um filme de Hong Sang-soo se não for falado maioritariamente em coreano?
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