É o “fado” português: dois terços do tempo de vida que sobra às mulheres aos 65 anos – e é muito, são já duas décadas graças à crescente esperança média de vida – serão desfrutados com limitações e incapacidades. Apesar de viverem menos anos em média, os homens podem esperar usufruir de um período mais longo de vida saudável do que as mulheres. Ainda assim, também eles viverão com incapacidades uma parte significativa do seu tempo de reforma, mais de metade dos anos conquistados graças ao aumento da longevidade.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.