A “mudança segura” versus “o plano de acção”: o que distingue PS e AD

Na corrida eleitoral, Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro tentam marcar diferenças, mas disputam eleitorado estratégico e acabam por se encontrar no caminho.

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O eleitorado mais jovem, mais abstencionista, está na mira dos partidos e das promessas Rui Oliveira
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A promessa de uma “mudança segura” ou a aposta num “plano de acção”. Os programas da Aliança Democrática (AD) e do Partido Socialista (PS) ― conhecidos, respectivamente, na sexta-feira e no domingo ― disputam duas faixas eleitorais estratégicas e têm inevitavelmente pontos de encontro, mas fazem questão de repetidamente se distanciarem. De olhos postos nos pensionistas e nos jovens, AD e PS prometem ambos um novo ciclo, renovação e transformação (mas nem sempre com metas concretas).

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