Não subimos ao observatório, de madeira esbranquiçada pelo tempo, porque abelhas decidiram instalar-se lá. Mas já temos as lagoas à vista e continuamos a deixar-nos guiar por Belmiro Lopes, que lhes conhece bem as manhas. O horizonte que nos rodeia é África pura, o capim verde, as árvores frondosas em intricadas geometrias, aqui e ali palmeiras-de-óleo, gigantes acima de tudo o resto, a lagoa que se desenha indisciplinada diante de nós e é fruto das chuvas.
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