China, o dragão com os pés bem assentes em Portugal
O arrefecimento económico na China colocou o desinvestimento da Fosun em Portugal no radar. Mas a presença do capital chinês em empresas-chave da economia portuguesa é mais estratégica que financeira.
A China assinala neste sábado a entrada no ano do Dragão, um símbolo do calendário chinês associado ao poder e à prosperidade, num momento em que a segunda maior economia do mundo enfrenta uma recuperação mais lenta do que o previsto pelos efeitos da restritiva “política covid-zero”, que só terminou em Dezembro de 2022, já depois da abertura das economias ocidentais.
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