Como a genética pode ajudar a diagnosticar a epilepsia? Cientistas do Porto respondem

Estudo com 146 doentes em Portugal demonstra a importância de um teste genético como primeira linha para o diagnóstico de epilepsia.

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O conectoma é um mapa de ligações neuronais que descreve a forma como as regiões do cérebro interagem e trabalham em conjunto para realizar determinadas tarefas Boris Bernhardt lab/The Neuro
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Epilepsia: é uma doença neurológica que afecta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Na data em que se assinala o Dia Internacional da Epilepsia, esta segunda-feira, surgem novas informações de uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) que reforçam a importância dos estudos genéticos para o diagnóstico desta doença.

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