Jürgen Klopp pode ser afável, divertido, charmoso e humano, mas também irascível, agressivo, pouco ponderado e excêntrico. Não será injusto dizermos que é uma boa encarnação do epíteto de génio louco, tantas vezes tido como “factor X” para vingar no mundo das artes. Na sua arte, a do futebol, ele caminha nesse abismo, gosta de o fazer, e talvez seja isso, pelo menos em parte, que o ajuda a construir uma aura rara no futebol mundial.
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