Podemos ou não contar com o PS no combate à extrema-direita?
O que distingue o PS “centrista” de Assis e o PS “esquerdista” de Pedro Nuno não são tanto os objectivos. É a forma de os atingir. Isso vê-se na questão de como lidar com a extrema-direita.
O momento mais extraordinário na cobertura mediática da jornada eleitoral nos Açores aconteceu por volta das onze da noite quando Bernardo Ferrão leu em directo na SIC-Notícias uma mensagem que Francisco Assis lhe acabara de enviar, por sua livre iniciativa e com autorização para ser revelada: sem prejuízo da sacrossanta autonomia do PS regional, “o PS deve viabilizar, pela abstenção, um Governo minoritário PSD/CDS/PPM”.
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