Residência universitária da Alameda está quase pronta para (por fim) acolher alunos
Seis anos após acordo com Segurança Social, requalificação de edifício junto ao Técnico está praticamente feita. “Há um considerável número de estudantes em fila de espera”, diz universidade.
A dada altura da visita guiada pelos quartos, salas e corredores da nova residência universitária de Lisboa, situada junto a um dos topos da Alameda Dom Afonso Henriques, e ao espreitar por uma janela que dá para as traseiras do edifício, sobressai lá em baixo um conjunto reluzente de estruturas e tubagens metálicas. Trata-se do sistema de ventilação e aquecimento, que assegurará as condições de conforto térmico necessário às mais de três centenas de futuros inquilinos e a mais alguns funcionários. “Deve estar ali um investimento bem grande”, sugere o PÚBLICO. “Não me diga nada”, desabafa, com um tom irónico, João Vargas, director do departamento de habitação municipal da Câmara de Lisboa, entidade a quem coube a responsabilidade de requalificar um par de edifícios que abrirão, em breve, como residência.
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