Patentes para combater cancro aumentaram na última década. Em Portugal, nem por isso
Nas últimas duas décadas, Portugal registou 145 patentes para o diagnóstico e tratamento de cancro. Neste período, é um dos países com piores resultados em todo o continente europeu.
Nos últimos 50 anos, foram registadas mais de 140 mil invenções para diagnosticar e tratar os vários tipos de cancro em todo o mundo – desde imunoterapias à inteligência artificial aplicada à detecção precoce de tumores malignos. O crescimento é notório na última década: desde 2015, há mais 70% de patentes identificadas num relatório do Instituto Europeu de Patentes (IEP) publicado esta quinta-feira. Portugal também cresce, mas mantém-se entre os piores no continente europeu, apenas à frente de Grécia, Polónia e Turquia nas novas tecnologias por cada milhão de habitantes. Desde 2002, foram registadas 145 patentes por empresas ou instituições em Portugal.
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