“Os sonhos de Cabral continuam a ser mortos todos os dias” na Guiné-Bissau

Bubacar Turé, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, diz que “ninguém está imune a ataques e detenções arbitrárias, de rapto e espancamentos”, mas é preciso lutar pela democracia no país.

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"Neste momento estamos num estado avançado de desmantelamento da democracia", diz Bubacar Turé DR
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Assumiu o cargo de presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) na segunda-feira, depois de 16 anos como vice-presidente. Bubacar Turé, 46 anos, activista, jurista de formação (actualmente é mestrando de ciências jurídico-empresariais na Universidade Lusíada de Lisboa), trabalhou mais de uma década nas Nações Unidas na área da igualdade de género.

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