Os fundos estão a ir fundo no futebol europeu

Mais de um terço dos clubes das chamadas “Big 5” tem investimento de entidades financeiras com dinheiro para gastar.

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O Chelsea é um dos clubes ingleses onde os fundos "atacaram" Reuters/DAVID KLEIN

Ninguém passa um cheque ou faz uma transferência bancária. Comprar um clube de futebol, ou adquirir uma participação minoritária, não é assim tão simples. Veja-se o exemplo do Chelsea, que em Maio de 2022 passou das mãos de Roman Abramovich para as de Todd Boehly. O norte-americano não pediu o NIB ao oligarca russo para transferir 4,9 mil milhões de euros – até porque Abramovich, tinha as suas contas no Reino Unido congeladas, e a verba teria de ser direccionada para causas humanitárias na Ucrânia. Completou o negócio através de um fundo de investimento, do qual é um dos sócios, e em parceria com uma empresa de capital privado.

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