O PSD e o CDS, que vão concorrer em coligação às eleições legislativas de 10 de Março, ainda não aprofundaram a discussão em relação aos lugares que os democratas-cristãos vão ocupar nas listas de candidatos a deputados à Assembleia da República. “O acordo pressupõe o regresso do CDS ao Parlamento, esse tema não está completamente fechado e não é uma questão essencial para os dois partidos”, adianta Paulo Cunha, vice-presidente do PSD.
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