Como diz a canção de Jorge Palma, que António Costa citou incansavelmente nos últimos oito anos, ainda há muita “estrada para andar” até às eleições de 10 de Março, tanto para o primeiro-ministro em gestão como para o novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos. Repesquemos então outra expressão, desta vez de Jerónimo de Sousa, para questionar se vão partilhar a mesma bicicleta ou se cada um irá pedalar a sua. Os caminhos de Costa e de Pedro Nuno foram paralelos muito tempo, mas nem sempre de mãos dadas, sobretudo desde o congresso de 2018. Agora que são o PS no Governo e o PS que quer ser governo, irão atrapalhar-se ou complementar-se?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.