Martim Sousa Tavares e Marco Martins, jazz e inteligência artificial: o muito que cabe no São Luiz 2023/24

Até Julho, o teatro municipal lisboeta começa a parecer-se com o desenho do novo director artístico Miguel Loureiro, acolhendo ópera, teatro, dança e pensamento, num espaço que se quer romantizado.

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Calderón, adaptação por Pier Paolo Pasolini do clássico espanhol A Vida é um Sonho, é um dos destaques da próxima temporada Luca Del Pia
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Enquanto Miguel Loureiro for director artístico do São Luiz será assim: a programação do teatro municipal lisboeta organizar-se-á em blocos respeitantes às estações do ano. Assim, após um primeiro trimestre que ainda pouco reflectia das escolhas e da visão do novo titular do cargo – uma vez que herdou compromissos da sua antecessora, Aida Tavares –, o Inverno e a Primavera de 2024 trazem já algumas das linhas que pretende implementar no seu mandato: o programa Foco Maestro (carta branca que terá como primeiro destinatário Martim Sousa Tavares), um ciclo de pensamento com conferências mensais (cuja edição inaugural será dedicada à inteligência artificial, com curadoria de Carlos Pimenta) e um festival de jazz no exterior (o Picadeiro Jazz, pensado pelo músico João Lopes Pereira).

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