Lisboa destina 68 milhões até 2030 para resposta a sem-abrigo, atribuindo gestores para cada caso

O novo plano, que ainda entrará em consulta pública, prevê diagnóstico mensal ao fenómeno. Cada indivíduo “sem tecto” será acompanhado por um “gestor de caso”. Alojamento domina investimento.

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O plano aposta na prevenção de novas situações de pessoas a viverem na rua e na redução dos que lá estão Nuno Ferreira Santos
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As pessoas em situação de sem abrigo de Lisboa vão passar a ser acompanhadas por uma equipa técnica de rua pluridisciplinar com diferentes níveis de especialização na intervenção, que incluem valências de emergência, migração, tradutores e saúde, entre outras. Além disso, a cada indivíduo na condição de sem tecto será atribuído um “técnico de gestor de caso”, responsável pelo seu acompanhamento. Estas são apenas duas das 81 medidas constantes do Plano Municipal para a Pessoa em Situação de Sem Abrigo (PMPSSA) 2024-2030, que será apresentado e discutido em reunião de vereação, nesta quarta-feira. O plano, que deverá entrar de seguida em consulta pública, prevê uma despesa de mais de 68 milhões de euros até ao final desta década.

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