É uma preocupação recorrente e os relatos são idênticos aos de anos anteriores, com descrições que passam por murros e chapadas de agentes da PSP e GNR a cidadãos detidos. E esses cidadãos são sobretudo estrangeiros ou afrodescendentes, acrescenta ao PÚBLICO Hugh Chetwynd, chefe de divisão no secretariado do Comité Anti-Tortura do Conselho da Europa (CPT na sigla inglesa), que tem acompanhado as visitas a Portugal de perto.
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