Quando Pablo González e Teresa Bacelar pensaram em abrir uma livraria no Porto, não encomendaram nenhum estudo de mercado para averiguar se o tipo de livro que pretendiam vender teria ou não procura. Não por gosto particular pelo risco, mas pela convicção de que aquilo que queriam oferecer não acolheria, à partida, grande entusiasmo. E não sreia por desinteresse: “Simplesmente as pessoas não sabem se gostam de comida tailandesa até provar comida tailandesa.” A Trama abre oficialmente esta sexta-feira com um catálogo onde a filosofia e a banda desenhada têm particular relevância – e com o desejo de se ir moldando aos clientes que entrarem no número 32 da Rua dos Bragas, no Porto.
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