As autoridades tributárias que nos últimos anos começaram a trocar informações de forma regular, a nível mundial, para saber se os seus cidadãos e empresas têm contas bancárias no estrangeiro já conseguiram recuperar “quase 126 mil milhões de euros em impostos, juros e multas” desde que o intercâmbio arrancou em 2017-2018, estima o Fórum Global para a Transparência e a Troca de Informações para Fins Fiscais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), um grupo de discussão que reúne 169 jurisdições comprometidas com a cooperação entre as administrações tributárias no combate à evasão fiscal.
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