Execução do OE sai transfigurada da crise

Num cenário de incerteza política e económica, já há vários motivos para pensar que a execução do OE será bem diferente da prevista quando o documento foi proposto pelo Governo.

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Já não será António Costa a executar em 2024 a maior parte do OE agora aprovado Nuno Ferreira Santos
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Entre a entrega pelo Governo da proposta a 10 de Outubro e a sua aprovação final esta quarta-feira pelo Parlamento, muita coisa mudou para o Orçamento do Estado que irá entrar em vigor em 2024. Para além das alterações introduzidas pelos deputados durante o debate parlamentar, a conjuntura económica internacional, as expectativas dos mercados em relação a Portugal e, principalmente, o cenário político são agora diferentes do que eram há um mês e meio, com consequências que podem ser significativas, e predominantemente negativas, para o cumprimento das metas orçamentais definidas no documento.

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