O caso dos grupos de WhatsApp que estão a adicionar crianças e jovens de várias escolas do país, sem o seu consentimento, divulgando, a partir daí, imagens de conteúdo violento, pornográfico e pedófilo, levou a Polícia Judiciária a emitir um comunicado, esta terça-feira, alertando para esta prática, que classifica como “emergente e maciça”, constituindo “um crime de pornografia de menores”.
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