Procurar comida, procurar familiares que ficaram debaixo dos destroços, outros que ficaram por enterrar, tentar finalmente saber o que se passa com as pessoas que não se tem conseguido contactar, ir a casa à procura de roupa e descobrir que não sobra nada, nem casa nem roupa. Deixar de ouvir os rebentamentos das bombas e os zumbidos dos drones, ir à loja mesmo que não haja nada para comprar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.