Para os que esperam por filhos, mães ou avós, maridos, irmãos, cunhados ou pais, as últimas sete semanas foram passadas num limbo. Mas mesmo entre estes, alguns, os que esperam inseridos nas suas comunidades, nos hotéis do mar Morto que abrigam kibbutzim inteiros, já tinham quase “uma sensação de rotina”: à sua volta, “depois do choque, estava tudo mais calmo, as crianças estavam menos agressivas, as pessoas até sorriam”. A notícia da libertação de 50 mulheres e crianças raptadas em Gaza, esta semana, “voltou a pôr tudo de pernas para o ar”.
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